A cearense Makro
Engenharia e a norte-americana Manitowoc assinaram acordo em 31 de Março
para produção de guindastes no Brasil.
Os equipamentos serão
usados nas obras de mineração, energia, óleo e gás, no Norte e Nordeste do
país.
O presidente da Makro,
Fernando Rodrigues, explicou que “o negócio envolve a compra de 32 equipamentos, com capacidade
entre 60 e 350 toneladas”. Segundo ele, “o preço de um equipamento de menor
porte custa cerca de R$ 20 milhões”.
A Makro responde pelas obras do Castelão - Companhia Siderúrgica do Pecém; da
refinaria cearense Premium II, dos parques eólicos e também do Aquário.
O encontro aconteceu no
Rio Grande do sul, durante a inauguração da multinacional em Passo Fundo, a 280
km de Porto Alegre.
A Manitowoc Crane no Rio
Grande do Sul representa um investimento de R$ 75 milhões, gerando
inicialmente, 55 empregos diretos, e com previsão de faturamento de R$ 250
milhões. A empresa atua em todo o território nacional, com destaque nos estados
do Ceará, Pernambuco, Pará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e
São Paulo.A ênfase no mercado
nordestino acontece por conta da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos em
2016.
A Makro ocupa a primeira posição no Brasil na
carteira de obras de parques eólicos, com 400 torres contratadas. O Brasil tem
R$ 24 bilhões em projetos de parques eólicos para os próximos 15 anos. Desse
montante, 80% está alocado no Nordeste.
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