O estudo começou baseado no tratamento dos efluentes de mineração, chamados de águas residuárias de drenagem ácida. Então a pesquisa tomou outro rumo após a constatação que nas diversas águas residuárias, prováveis de conter tais metais, as quantidades são muito variáveis. À partir daí, os pesquisadores usaram um efluente mais constante, o esgoto doméstico sintético.
De acordo com Gustavo Mockaitis, que
participou do estudo, “a esse efluente adicionamos gradativamente concentrações
de cádmio e cobre até onde o reator pudesse tratar o esgoto”. Segundo o
engenheiro, o reator de Leito Ordenado foi desenvolvido pois o convencional –
de leito fluidificado – aumentaria o consumo de energia.
A pesquisa concluiu que o líquido resultante
da parte superior do reator possui carga orgânica muito baixa e não chega a ser
prejudicial ao meio ambiente, dependendo claro da extensão da contaminação por
metais pesados na água a ser tratada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário