sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Mini-aeroporto em Portugal


Os portugueses defendem a construção de um mini-aeroporto no distrito de Alcochete para complementar o aeroporto da Portela, em Lisboa.
Cinco consultorias de engenharia entregaram estudo ao governo que mostra a construção de uma pista de 3.300 metros no Campo de Tiro de Alcochete como a melhor solução.
O investimento, avaliado em 230 milhões de euros, tem o apoio das Ordens dos Engenheiros, Economistas e da Associação dos Pilotos Profissionais de Linha Aérea.   
A ideia dos profissionais é que, após a ampliação em cinco anos, o então aeroporto de low cost venha substituir o da Portela. 


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Mato Grosso na Copa


 O Consórcio Marechal Rondon apresentou a proposta com menor custo para as obras de reforma e ampliação do Aeroporto Internacional de Cuiabá, Várzea Grande, no valor de R$ 89,350 milhões.  
As intervenções incluem reforma e ampliação do terminal de passageiros, adequação do sistema viário e construção do estacionamento.  A ideia é subir a capacidade do aeroporto de 2,5 milhões para 5,7 milhões de passageiros ao ano.
A previsão para o término das obras é dezembro de 2013. 

Criar um terceiro sistema de eclusas, ou seja, uma via de tráfico paralela ao Canal do Panamá.
Aprovada pelos panamenhos, a obra de 5,25 bilhões de dólares, considerada a mais complexa do século, já foi concluída em 43%.
Alguns atrasos como a lentidão para elaborar a mistura correta do concreto, aprovação do trâmite pela Autoridade do Canal do Panamá, má qualidade do basalto fornecido também pela Autoridade do Canal e por último a demanda econômica da empresa contratada Grupo Unidos Pelo Canal – GUPC, são os  responsáveis por multas diárias no valor de 300 mil dólares contra o Grupo, caso a obra não fique pronta no prazo estabelecido.
A demanda do GUPC é de 573 milhões de dólares por custos adicionais e aguarda aprovação. Se conseguir recuperar o tempo perdido, a obra terminará no início de 2014.

Obra do Século




Criar um terceiro sistema de eclusas, ou seja, uma via de tráfico paralela ao Canal do Panamá.
Aprovada pelos panamenhos, a obra de 5,25 bilhões de dólares, considerada a mais complexa do século, já foi concluída em 43%.
Alguns atrasos como a lentidão para elaborar a mistura correta do concreto, aprovação do trâmite pela Autoridade do Canal do Panamá, má qualidade do basalto fornecido também pela Autoridade do Canal e por último a demanda econômica da empresa contratada Grupo Unidos Pelo Canal – GUPC, são os  responsáveis por multas diárias no valor de 300 mil dólares contra o Grupo, caso a obra não fique pronta no prazo estabelecido.
A demanda do GUPC é de 573 milhões de dólares por custos adicionais e aguarda aprovação. Se conseguir recuperar o tempo perdido, a obra terminará no início de 2014.

Mais Debates


Outras cidades gostaram da moda de debates entre candidatos às prefeituras e profissionais responsáveis pela infra-estrutura.
Desta vez foram os conselhos de engenharia e arquitetura – CREA e CAU - da Paraíba, em conjunto com as entidades representativas Senge, Sindarq, Cep, Aea, Ibape, Sintec e Assempb que iniciaram um ciclo de debates com os candidatos a prefeito de João Pessoa.
Ao final de  cada debate, os candidatos assinarão um termo de compromisso com uma pauta mínima para a sustentabilidade da cidade.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Regime de Contratação e Norma 15.575


O I Congresso Internacional do Instituto Brasileiro de Direito da Construção (IBDIC) teve início no último 20 de agosto, na Fiesp, e foi marcado por muita polêmica.
Primeiro questionou-se o menor preço da construção. Alguns profissionais defendem que a técnica deve ser também privilegiada numa licitação e não apenas o baixo custo.
Outro ponto marcante do encontro aconteceu em relação a Norma de Desempenho 15.575. Entre as novidades aparecem os prazos mínimos de vida útil para os empreendimentos – pelo menos 50 anos – e de garantia para partes do imóvel – como sistema hidráulico e elétrico. Além dos questionamentos, participantes apontam aspectos que a norma não trata.

Prefeitos, Engenheiros e Arquitetos


O Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco-PE) iniciou um ciclo de debates semanais com os candidatos a prefeitura da cidade do Recife.
A ideia é discutir com engenheiros, consultores e empresários as áreas de planejamento, projetos, gerenciamento e fiscalização de empreendimentos relativos à engenharia e arquitetura.
A diretora da entidade, Michelle Pinheiro Pessoa, comanda as discussões sobre obras para a Copa, mobilidade, saneamento, estradas e infra-estrutura com Humberto Costa (PT), Daniel Coelho (PSDB), Geraldo Júlio (PSB) e Mendonça Filho (DEM).

Atlético no Janguito





O diretor de competições Virgílio Elísio, da CBF, alegou que o Atlético Paranaense só poderá jogar no Janguito Malucelli após ampliar a capacidade do estádio para 10.000 pessoas.

De acordo com a Federação Paranaense de Futebol, o Ecoestádio Janguito Malucelli, em Curitiba, pretende ampliar sua capacidade com a instalação de arquibancadas tubulares e apresentar acervo técnico, laudo de engenharia e teste de carga.

Atualmente o Ecoestádio comporta menos de quatro mil pessoas.

Crea Apura Acidente no Rio


O Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro), constatou após vistoria que os vergalhões que atingiram um operário em obra do Botafogo não estavam bem amarrados.
Além de estar contra as normas de segurança do Ministério do Trabalho, o empreendimento descumpriu a Câmara Especializada de Segurança, uma vez que a engenheira responsável pela obra respondia também pela segurança do empreendimento, que inclusive deveria isolar a obra no momento de içar o vergalhão.
O operário de 24 anos foi atingido na cabeça por um vergalhão de dois metros. 

Engenharia da USP Cria Aparelho Para Tratar Esgoto e Metais Pesados

A equipe de engenharia da Universidade de São Paulo – campus São Carlos – criou o Reator de Leito Ordenado. O aparelho possibilita o tratamento simultâneo do esgoto doméstico e de metais pesados, a exemplo do cobre e do cádmio. Com capacidade para 4,5 litros e o reator em escala piloto para cerca de 6 metros cúbicos.
O estudo começou baseado no tratamento dos efluentes de mineração, chamados de águas residuárias de drenagem ácida. Então a pesquisa tomou outro rumo após a constatação que nas diversas águas residuárias, prováveis de conter tais metais, as quantidades são muito variáveis. À partir daí, os pesquisadores usaram um efluente mais constante, o esgoto doméstico sintético.
De acordo com Gustavo Mockaitis, que participou do estudo, “a esse efluente adicionamos gradativamente concentrações de cádmio e cobre até onde o reator pudesse tratar o esgoto”. Segundo o engenheiro, o reator de Leito Ordenado foi desenvolvido pois o convencional – de leito fluidificado – aumentaria o consumo de energia.
A pesquisa concluiu que o líquido resultante da parte superior do reator possui carga orgânica muito baixa e não chega a ser prejudicial ao meio ambiente, dependendo claro da extensão da contaminação por metais pesados na água a ser tratada.